tag:blogger.com,1999:blog-8413906797530071657.post3287312924595881055..comments2024-01-30T08:10:45.215-08:00Comments on INTERPRETATIO: ESPIRITUALIDADE SECULARIZADAAlonso S. Gonçalveshttp://www.blogger.com/profile/07740830168120351568noreply@blogger.comBlogger4125tag:blogger.com,1999:blog-8413906797530071657.post-84322800909692916642010-02-26T07:08:51.534-08:002010-02-26T07:08:51.534-08:00Caro Alonso,
ouvindo Belchior lembrei de seu text...Caro Alonso,<br /><br />ouvindo Belchior lembrei de seu texto... se puder ouça a música alucinação de 1976. <br /><br />Eu não estou interessado<br />Em nenhuma teoria<br />Nem nessas coisas do oriente<br />Romances astrais<br />A minha alucinação<br />É suportar o dia-a-dia<br />E meu delírio<br />É a experiência<br />Com coisas reais...<br /><br />Talvez seja um bom começo para se pensar na espiritualidade secular e a relação dela com a igreja... em meio a tantos “sobrenaturais” no discurso evangélico brasileiro, Belchior possa ser um pouco de brisa boa. <br /><br />Um forte abraço...Clademilson Paulinohttps://www.blogger.com/profile/10231428449298889683noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8413906797530071657.post-58216429256061677122010-02-20T11:58:46.279-08:002010-02-20T11:58:46.279-08:00Gostaria de agradecer o diálogo, é um prazer.
As c...Gostaria de agradecer o diálogo, é um prazer.<br />As considerações de Corbí é no sentido de dar um novo caminho para a questão religiosa. Não coloquei no texto, até porque a ideia era tratar da espiritualidade secularizada, mas Corbí coloca que neste processo a religião é um vinho velho em copo novo, ou seja, é um repensar a importancia da religião para as pessoas, uma vez que as pessoas continuam religiosas, mas não suportam mais àquela maneira quadrada de ver as coisas. Dentro disso com certeza a dialética sagrado-profano deixa de existir, é o que P. Tillich faz na sua Teologia da Cultura, as raízes do Evangelho não está na igreja, mas na história, no projeto do Reino de Deus. A sua colocação Clademilson é oportuna, uma vez que estamos pensando que a religião institucionalizada deve passar por resignificação e rever seus postulados para o homem/mulher de hoje.<br /><br />Obrigado pela participação meus colegas.Alonso S. Gonçalveshttps://www.blogger.com/profile/07740830168120351568noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8413906797530071657.post-42668512250722919672010-02-19T18:13:24.155-08:002010-02-19T18:13:24.155-08:00Olá Alonso,
As mudanças e transformações no mundo ...Olá Alonso,<br />As mudanças e transformações no mundo causam sempre um imapacto profundo principalmente na religião. A espiritualidade que deveria ser entendida e vivenciada de uma maneira real e mais humana tem a tendência de ser subjetiva, as vezes até sem sentido, num mundo cheio de mudanças. Penso nos valores da espiritualidade e no desafio que temos em aplicá-los numa sociedade secularizada que possui diversas opções. Vale a pena discutir este tema. As observações e sugestões do Clademilson creio que podem ser utilizadas como um plano de fundo.<br />Ótima iniciativa!<br />Um abraço.jerielbritohttps://www.blogger.com/profile/08345390755167685544noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-8413906797530071657.post-78565029975962558782010-02-19T16:45:59.168-08:002010-02-19T16:45:59.168-08:00Caro Alonso,
apenas para fomentar a discussão qu...Caro Alonso, <br /><br />apenas para fomentar a discussão que você coloca, tomando como base as reflexões de Marià Corbí Quiñonero, digo: e se pensássemos no secularismo ou secularização não com a negação da religião ou a supressão dela, mas sim como uma nova forma de criar sentido ao homem/mulher moderno ou pós-industrial, como seu texto coloca? O que, em princípio, eu penso, tiraria do primitivo o “a priori’’ da religião e a colocaria não como algo a ser superado – principalmente por ser primitivo –, mas como algo a ser reencontrado ou resignificado dentro da espiritualidade secular, uma certa forma de retorno a um mundo onde não há divisões entre sagrado e profano. O que, depois, em segundo, daria à teologia um campo mais vasto e, penso eu, até mais interessante de leitura para o pensamento sobre Deus. A teologia, como diria Antonio Magalhães, não pode nem deve se prender à igreja ou aos domínios do sagrado como únicos lugares da observação de Deus ou, como você coloca, da espiritualidade. Acredito – e apenas acredito – que encontrar o sagrado no secular é um retorno a um mundo que era apenas sagrado, o que, em parte, é bom e não ruim ou “pior”. No entanto, é um fazer isso – sem superar a espiritualidade ou as expressões da religião institucionalizada – abolindo a ideia de Estado Sagrado, dominado por qualquer que seja o regime religioso, do tipo fundamentalista. Seria – e aqui puxo para o lado mais eclesiástico – como pensar num Reino de Deus sem a existência da Igreja. <br /><br />Um forte abraço...Clademilson Paulinohttps://www.blogger.com/profile/10231428449298889683noreply@blogger.com